Fotos: Arquivo Pessoal
Às 2h17min do dia 25 de janeiro, a pequena Marina Baldessari Riffatti nasceu, por intermédio de parto natural, no Hospital São Francisco de Assis, em Santa Maria, pesando 3 quilos e 10 gramas e medindo 48 centímetros. Ela é a primeira filha da bancária Kátia Cilene da Costa Baldessari, 33 anos, e a segunda do contador Luiz Carlos Vizzotto Reffatti, 43. Luana, 13, a irmã mais velha de Marina, ficou feliz com a chegada da pequena e adora cuidar dela.
Os pais são nascidos em Quaraí, cidade onde vivem até hoje, mas nunca haviam se visto antes de se encontrarem nas redes sociais.
- Mesmo morando em uma cidade pequena, a gente nunca tinha se encontrado antes. Mas, desde que nos conhecemos pela internet, não nos separamos mais. Já estamos casados há um ano e meio - fala Kátia.
Os dois viajaram da cidade natal para Santa Maria para que Marina nascesse no Coração do Rio Grande e para que eles pudessem rever amigos e familiares.
A mamãe de primeira viagem desconfiou que estava grávida quando já estava com dois meses de gestação. Conforme a mãe, o casal ficou surpreso com o resultado, mas logo a felicidade tomou conta da vida deles e da família.
Conforme a mãe, a pequena estava sendo esperada para 14 de fevereiro, mas Marina resolveu vir antes, dando um susto nos pais. À 1h10min de 25 de janeiro, a bolsa de Kátia estourou, e os pais correram para o hospital. Quando chegou ao local, ela já estava com fortes contrações, e o médico disse que não daria para esperar uma cesariana, que era o desejo de Kátia. Marina nasceu logo em seguida.
- O parto normal foi muito bom. Após o nascimento dela, eu não senti nenhuma dor e logo estava amamentando ela, foi recompensador - diz ela.
A primeira visita que Marina recebeu foi da avó materna, Zilma.
Os pais desejam que Marina tenha o bom humor do avô paterno, Luíz, a determinação do avô materno Mário Gilberto, a perseverança da mãe e a tranquilidade do pai.
- Sou tranquilo e espero que a Marina seja assim também e que tenha leveza para encarar as situações adversas que surgirem em sua jornada. Também a ensinaremos a ser honesta, sincera e fiel a tudo em que ela acreditar - emociona-se Reffatti.
Kátia diz que, com a licença maternidade, seu tempo se resume a cuidar da pequena. Quando o marido chega do trabalho, à tardinha, assume a rotina de cuidados com a filha. Para os dois, a adaptação foi bem complicada no primeiro mês, já que Marina dormia de dia e ficava acordada à noite. Aos poucos, ela passou a ficar mais tranquila e a acordar poucas vezes à noite.
Marina já foi batizada em casa, em 25 de março, na cidade de Quaraí. A pequena deve ser batizada no mês de junho na Basílica Nossa Senhora da Medianeira, data em que os avós Zilma, Mário Gilberto, Luíz, Jurema e padrinhos, Mônica e Tiago, conseguirão estar em Santa Maria.
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As informações sobre nascimentos podem ser enviadas para natalia.zuliani@diariosm.com.br ou pelo telefone (55) 3213-7122
